O ano de 2020 começou da forma como ninguém podia imaginar: o surgimento de um novo vírus virou nossa vida de ponta cabeça de um modo que ainda não nos recuperamos.
A pandemia nos tirou do escritório, da escola, da academia, até mesmo dos mercados, reunião de amigos e convívio com os familiares. Passamos por privações, perdas e situações que nos levaram a muitas reflexões. Reflexões estas, que impactaram não somente no âmbito pessoal, emocional e psicológico, mas também profissional: Houve aqueles que tiverem que escolher outras carreiras, pois foram obrigados a dar uma pausa nas que exerciam devido a falta de demanda ou até mesmo impedimento de trabalhar. Mas também tiveram aqueles que se reinventaram, descobriram novos talentos aptidões e mudaram totalmente o rumo de suas vidas profissionais.
Mas houve ainda outro grupo de pessoas: aquelas que, inspiradas na batalha diária travada dentro dos hospitais, laboratórios, clinicas, decidiram seguir pela área médica e lutar ao lado desses profissionais para proporcionar saúde e bem-estar às pessoas.
As carreiras médicas sempre estiveram em alta. Sinônimos de bons empregos e bons salários, grande oferta de vagas, além da missão de cuidar e salvar vidas. Mas durante a pandemia, estes profissionais que antes trabalhavam no anonimato dos corredores de hospitais, tiveram seu dia a dia, sua profissão estampada em todas as mídias. Do dia para a noite, adquiriram uma visibilidade que a área médica nunca teve.
Seja retratando as dores e dilemas da profissão, seja enaltecendo e agradecendo aos “heróis de jaleco”, eles inspiraram milhares de jovens a seguir por esse caminho e a busca por graduações na área médica, explodiu durante a pandemia: Somente nesse período, a busca pelo curso de medicina subiu quase 10%, enfermagem 20% e farmácia aumentou quase 60%.
Os jovens estão mais interessados na ciência e nos assuntos que permeiam o tema e cerca de 70% dos jovens brasileiros entra 11 e 17 anos revelaram que a pandemia tem influenciado nas pretensões profissionais deles.
Quem decide seguir carreira na área médica tem uma gama de opções a escolher: Biomedicina, ciências biológicas, enfermagem, fisioterapia, nutrição, odontologia e até mesmo educação física (que muitos não sabem, mas compõe também a área da saúde), além, claro, da medicina.
A procura por todos esses cursos aumentou muito durante a pandemia, mas especialmente aqueles que atuam dentro dos hospitais e diretamente com pesquisas cientificam são os que têm despertado maior interesse dos jovens.
Todos esses profissionais atuaram direta ou indiretamente na pandemia. Tiveram aqueles que estavam na linha de frente, atuando nos momentos críticos para efetivamente salvar vidas e preserva-las, como os médicos e enfermeiros. Mas não menos importantes, são os profissionais que atuam na reabilitação dos pacientes, como os fisioterapeutas que tiveram um destaque especial e um aumento de demanda por conta da fisioterapia respiratória que os pacientes infectados mais graves precisavam realizar para se recuperar plenamente. Além deles, a área dos educadores físicos e nutricionistas adquiriu ainda mais relevância por conta de necessidade de manter o corpo saudável e a imunidade em dia para enfrentar o temido corona vírus.
Ainda sim, o curso de medicina, que há anos lidera o topo do ranking de curso mais procurado, é o que enche os olhos dos estudantes e futuros profissionais. Poder acompanhar a rotina e compreender a importância e relevância de bons médicos, tornou ainda mais forte a procura pelas faculdades que oferecem o curso de medicina. Dentro da medicina há uma gama enorme de opções, desde que aqueles que cuidam da prevenção de doenças e manutenção da saúde, até os que atuam nas UTIs, nos momentos cruciais onde o paciente está entre a vida e a morte.
Medicina é um curso democrático e muito amplo, abrangendo até mesmo a área da estética, esse também é um dos motivos pelo qual o curso é muito procurado: a gama de especializações e áreas de atuação.
As razões que se levam em conta no momento de escolher um curso são muito pessoais, às vezes um fato marcante da vida é o que acaba sendo o fator de decisão em relação à carreira.
Ainda mais quando se trata de medicina: aquele pediatra que marcou a infância, ou o médico que salvou a vida de um ente querido, é várias situações que podem influenciar nessa escolha. Afora isso, tem alguns pontos que pesam bastante, de forma mais geral, na decisão por cursar medicina.
É um curso para quem gosta de pessoas e para quem quer ajudar pessoas. Ele permite trabalhar com públicos e especialidades diferentes. Também possibilita diferentes postos de trabalho: clínicas, hospitais, empresas, consultório próprio, até mesmo clubes esportivos e parques de diversão figuram entre as possibilidades de locais para exercer a profissão. Além, dos ótimos salários que a carreira médica possibilita umas das profissões que melhor remunera no mercado de trabalho. Some a isso a possibilidade de horários flexíveis, de ser possível escolher dias e horários que irá trabalhar, e terá as principais motivações daqueles que optam por cursar a faculdade de medicina.
Mas durante a pandemia, a alta exposição desses profissionais na mídia e o medo de adoecer que tomou conta do mundo todo, fez essa profissão se tornar ainda mais relevantes e nos lembrar da importância desses profissionais que tem a vida e a saúde das pessoas nas mãos. Também aqueles médicos que optaram pela carreira cientifica e que tornaram possível encontrarmos formar de tratar o Covid e inclusive trabalharam no processo de desenvolvimento da vacina que tem devolvido a esperança a tantas pessoas ao redor do mundo.
Imagem positiva dos profissionais da linha de frente durante o combate a Covid-19 fez aumentar o número de matrículas.
A garra por salvar vidas, a coragem e disposição dos médicos para atuarem na linha de frente na guerra contra o corona vírus despertou em muitos jovens a vontade de fazer parte deste “exercito”.
Os jalecos brancos inundaram os noticiários, a mídia, as redes sociais… Num momento de medo, insegurança e no qual ninguém sabia ao certo como proceder, o que fazer o que não fazer, eles tomaram as rédeas da situação e através de muito estudo e trabalho conduziram o mundo durante a pandemia que ainda vivemos.
Um vírus desconhecido também para os profissionais da área médica, que colocou em prova não só o conhecimento deles, mas também sua integridade: muitos foram verdadeiros guerreiros, trabalharam até a exaustão para atender aqueles que estavam sendo acometidos pelo corona vírus.
Os médicos receberam o reconhecimento e lugar que lhes foi merecido, e a população os reconheceu pelo serviço prestado, valorizando ainda mais a profissão e buscando a orientação desses profissionais.
Os meios de comunicação noticiaram dia a dia a batalha dos “heróis de jaleco branco” para salvar vidas e desenvolver métodos eficazes para combate e prevenir o covid-19. Tanta exposição – era quase impossível passar um dia sem receber um vídeo, fotos ou noticias a respeito desses profissionais – fez o número de matriculas para cursos da área médica crescerem consideravelmente.
Esse fato surpreendeu até mesmo os diretores das instituições que ofertam a faculdade de medicina: Por conta dos impactos financeiros da pandemia, eles temiam uma evasão e até mesmo queda na procura, por não ser um curso barato. Mas o que aconteceu foi exatamente o oposto.
O interesse pela área cientifica cresceu muito entre os jovens e a área de pesquisa é a qual eles relatam maior vontade de estudar e trabalhar.
O destaque dado nas mídias, aos profissionais da área da saúde, colaborou não só para que eles fossem reconhecidos pelo serviço essencial que prestam à sociedade, mas também deu a eles uma visibilidade que a carreira nunca teve e a área médica esteve em evidência desde o começo da pandemia no inicio de 2020.
Além de retratar a rotina diária de hospitais, tendo de lidar com o aumento da demanda e, até então, a falta de conhecimento acerca do vírus, áreas como a pesquisa cientifica ganharam notoriedade, mostrando a importância de profissionais que se dedicam a estudar e pesquisar.
Os jornais foram invadidos por eles. Qualquer novidade a respeito do vírus, ou como combatê-lo e evita-lo era aguardando ansiosamente e celebrado pela população. Numa época de grande acesso à informação, o destaque dado à orientação especializada, a buscar ajuda profissional e de credibilidade, fez os médicos ficarem ainda mais em evidência.
E outro lado da medicina que sempre trabalhou mais nos bastidores – a pesquisa médica – ganho holofotes na corrida pela vacina e por medicamentos eficazes contra o covid-19. Trazendo a luz, esses profissionais que tanto fizeram pela área da saúde, dando aos cientistas o destaque num momento onde tanta informação era ofertada e difícil de distinguir em quem se poderia confiar.
A área de enfermagem foi a que teve o maior aumento em relação a busca por vagas na área médica: Instituições de ensino relataram até 40% mais de procura por esse curso.
Mas ainda sim, medicina continua liderando o topo do ranking de cursos mais procurados do Brasil, com faculdades brasileiras tendo mais de 15 mil inscritos em 2021 para disputar pouco mais de 100 vagas que eram ofertadas pela instituição.
Outras áreas de grande procura são odontologia, fisioterapia e farmácia.
No Brasil, as universidades públicas possuem grandes prestigio e renome dentre as instituições de ensino superior. Por isso as três instituições mais concorridas, independente do curso que se escolha são:
USP – A Universidade de São Paulo lidera esse ranking há anos e seus cursos tem uma concorrência que pode chegar a mais de 100 candidatos por vaga.
UNESP- Quando se trata de medicina, a Universidade Estadual de São Paulo, detém o título de mais disputada, e a relação candidato x vaga para o curso passa de 300.
UNICAMP – Também no estado de São Paulo, a Universidade Estadual de Campinas têm várias opções de cursos, inclusive na área médica e o através de processo seletivo próprio, o vestibular, mais de 200 estudantes disputam uma vaga para cursar medicina na instituição.
A concorrência é gigante quando se fala de cursar medicina nas universidades publicas brasileiras. E quando se decide por essa área, qual caminho seguir?
Resiliência, dedicação e força de vontade são essenciais para quem deseja cursar medicina. Enfrentar tamanha concorrência e disputar uma das vagas ofertadas pala faculdades brasileiras exige muito estudo, foco e consciência de que o desafio é grande. Tanto nas publicas, quanto nas particulares.
Já nas particulares existe o grande empecilho dos valores cobrados pelas instituições, que em 2022, o custo mensal de algumas já ultrapassa os 10 mil reais.
Após a conclusão do ensino médio, o estudante está apto a ingressar no curso superior em qualquer lugar do mundo. No caso da faculdade de medicina, no Brasil é necessário realizar os vestibulares organizados pelas instituições ou o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e utilizar a nota no SISU (Sistema de Seleção Unificada) para disputar uma vaga.
Mas, para que se limitar se existe, literalmente, um mundo de opções? Tem sido cada vez mais comum entre os estudantes considerarem cursar universidade no exterior. Além da experiência de conhecer outro povo, morar em um novo país e adquirir bagagem cultural que não seria possível ficando em território brasileiro, os futuros alunos de medicina contam com as facilidades de um sistema de ingresso no curso mais acessível e valores muito menores em relação ao Brasil.
Se as suas motivações te levaram a escolher ingressar na universidade de medicina, conheça as possibilidades que as instituições argentinas oferecem: processo seletivo simplificado, mensalidade muito mais barata em relação ás brasileiras, diversas instituições para você escolher – inclusive premiadas internacionalmente- custo de vida mais barato do que no Brasil, até mesmo por conta da valorização do real em relação ao peso argentino.
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