O vírus que surgiu há mais de anos e virou nossa vida de ponta cabeça ainda circula entre nós e faz vitimas diariamente. Mas graças ao trabalho árduo dos pesquisadores, que noite e dia buscaram desenvolver um imunizante eficaz e em tempo recorde conseguiram criar a vacina para o Covid-19, nossa vida está voltando à normalidade.
Após passarmos por um grande período de isolamento social e lockdown, a imunização em massa surgiu como uma luz no fim do túnel, algo que nos devolveu a esperança de que dias melhores viriam. E a vacinação de adultos avançou rapidamente e já temos boa parte da população mundial acima de 18 anos vacinadas com pelos menos uma dose e até mesmo com e esquema completo ( 2 doses + reforços que forem necessários).
Então, passou a vacinar-se os adolescentes, e esse grupo que se refere a pessoas entre 12 e 18 anos incompletos também está com a imunização em ritmo avançado. E chegou a vez dos pequenos: Após muita pesquisa, algumas vacinas foram liberadas para as crianças, como a Pfizer pediátrica (aprovada pela ANVISA no Brasil e também utilizada pelos países da União Européia e Canadá), Sinopharm ( que está sendo utilizada na Argentina, e é produzido a partir do vírus inativado, como a CoronaVac), e a CoronaVac ( que está sendo aplicada em crianças a partir de 3 anos no Chile e na China), além da Soberana 02 , vacina desenvolvida em Cuba e a utilizada por lá, sendo aplicada em crianças a partir dos 2 anos.
A campanha de imunização das crianças começou por aquelas que possuem comorbidades e/ou doenças crônicas e compõem o grupo de risco, sendo mais suscetíveis ao vírus. Para algumas, isso representa o retorno à vida normal: ir à escola, brincar com os amigos e conviver com outras crianças.
Órgãos de saúde como o CDC ( EUA) defendem a vacinação infantil não só como uma forma de proteger a elas – que podem desenvolver casos graves de Covid-19 e também podem ter complicações de saúde de curto e longo prazo desenvolvidas a partir da contaminação pelo corona vírus. Mas também é importante pois ajuda a proteger quem está em volta delas, inclusive outras crianças que ainda não tem idade suficiente para a vacinação e jovens e adultos que por motivos bastante específicos de saúde têm a imunidade fragilizada mesmo vacinados, por exemplo.
Entenda um pouco mais do cenário pandêmico atual na Argentina, como a vacinação avançada tem permitido ao país retomar a normalidade e o pioneirismo do governo argentino em vacinar crianças contra o corona vírus.
Apesar da nova variante, Ômicron, preocupar devido ao ritmo acelerado que ela avança pelo país e pelo mundo todo – A rapidez dele surpreende: consegue se replicar até 70 vezes mais rápido nas vias aéreas quando comparada com o variante Delta (já se especula que ele pode ser o vírus de mais rápida propagação da história) os casos tem sido mais leves e com menor necessidade de hospitalização e menos óbitos.
Especialistas creditam os sintomas mais leves e controlados ao avançado ritmo de vacinação: Na Argentina, mais de 86% das pessoas já tomaram ao menos uma dose da vacina e cerca de 75% já estão totalmente vacinadas. Um cenário otimista que não poderia ser imaginado há um ano: que a maior parte da população já estaria imunizada.
A Argentina tem registrado uma queda substancial nas infecções e mortes diárias por covid-19, o que levou inclusive, a uma forte reabertura das atividades do país.
A vacina contra o corona vírus era onde as pessoas do mundo todo, depositavam a esperança de dias melhores e de poder retornar suas vidas à normalidade e não mais ficar a mercê do vírus. A corrida foi grande e um árduo processo em busca do imunizante mobilizou cientistas e pesquisadores do mundo todo. No final de 2020, as primeiras doses começaram a ser aplicadas no Reino Unido, trazendo boas expectativas para a população.
Na Argentina, a imunização dos profissionais da saúde (grupo prioritário por atuar na linha de frente no combate ao vírus e ter contato direto com ele) teve inicio no dia 29 de dezembro de 2020, sendo um dos primeiros países a iniciara vacinação contra o Covid-19. E agora pouco mais de um ano, já conta com a grande maioria da sua população imunizada e inicia a próxima etapa: a vacinação de crianças abaixo de 12 anos.
Ao menos 39 países já tiverem as vacinas do Covid-19 aprovadas para serem aplicadas na população menor de 12 anos.
Médicos, autoridades de saúde e cientistas têm sido enfáticos ao dizer que devido ao avanço acelerado da ômicron, a persistência do variante delta e a volta às aulas na modalidade presencial, vacinas as crianças é o próximo passo crucial no combate à pandemia.
Eles alegam que é preciso ter a compreensão de que a pandemia ainda não acabou e por isso a vacinação das crianças deve ser feita com urgência.
Cuba foi o primeiro país a iniciar a imunização em massa de crianças em setembro de 2021. As vacinas aplicadas são a Abdala e Soberana (feitas a partir de subunidade proteica que são constituídas de fragmentos de proteínas ou invólucros de proteínas do corona vírus que imitam a estrutura do vírus), produzidas pelo próprio país e se uso foi autorizado pelas agências reguladoras cubanas para crianças a partir de 2 anos.
Nos EUA, mais de 5 milhões de crianças já receberam a vacina contra Covid, que corresponde a cerca de 18% da população total dessa faixa etária. No mundo todo, o número de doses dos imunizantes aplicados em crianças já se aproxima de 10 milhões.
Em outubro de 2021 o governo argentino aprovou a vacina da Sinopharm, de origem chinesa, para imunizar crianças de 3 a 11 anos contra a Covid-19. O país conta com cerca de 5,5 a 6 milhões de crianças em idade elegível para a aplicação do imunizante, que é administrado em duas doses, com 28 dias de intervalo.
Para a aprovação Sinopharm, foram considerados ensaios clínicos de fase 1 e 2 realizados em crianças nos Emirados Árabes Unidos e na China, bem como a experiência do Chile, onde já era aplicada outra vacina “de plataforma igual”, nessa faixa etária.
A Argentina foi uma das pioneiras na vacinação de crianças. Ao lado de países como Alemanha, França, Estados Unidos e Portugal e largaram na frente na corrida da imunização infantil contra o corona vírus.
Para dar mais força a agilidade a esse processo, recentemente o governo argentino aprovou também a aplicação da pfizer/biontech nas crianças e espera com isso acelerar o processo e garantir uma campanha de vacinação rápida e eficiente, para cobrir a maior parte da população do país.
A rapidez do país em aprovar o imunizante para crianças faz parte de uma série de medidas que o governo tem tomado buscando proteger a sua população e garantir a volta à normalidade o quanto antes, além de trazer mais tranquilidade ao povo Argentino, que assim como todo o mundo, sofreu com a pandemia.
Com a vacinação de crianças a partir de 03 anos avançando, o país vai conseguir cobrir a maior parte da população vacinada em pouco mais de 13 meses de iniciada as imunizações contra o Covid-19, o que um motivo de comemoração e perspectivas boas em relação ao fim da pandemia.
A aprovação da vacina contra o corona vírus foi muito esperada por diversos pais e crianças. Porém, não se pode negar que existiu (e ainda existe) uma onda de segurança em relação a aplicação no imunizante nas crianças e seus possíveis efeitos colaterais.
Muito pai tem ficado com medo de aplicar a vacina, por conta de relatos de agravamento do quadro de saúde e até mesmo óbitos de crianças que foram associados à vacina. Têm também aqueles que duvidam da eficácia e necessidade de vacinação do nos menores de 12 anos. É normal surgirem dúvidas, ainda mais por ser tratar de crianças pequenas, por isso, grupos de cientistas, pesquisadores e especialistas da área médica têm feito campanhas incentivando que os responsáveis levem os pequenos para vacinar e a importância desse ato, não só para a segurança da criança, mas também sua contribuição para que o vírus pare de circular, ou ao menos perca força.
Cientistas alegam que os riscos que a covid-19 pode trazer para essas crianças são muito mais elevados do que qualquer possível risco que a vacina poderia trazer. É valido afirmar também, que para serem aprovados para uso, todos os imunizantes passam por processos e testes muito rigorosos, com as crianças o cuidado é ainda maior.
Apesar de não ser muito comum vermos crianças desenvolverem a forma grave do corona vírus e na maioria das vezes não necessitando nem de internação, existe a Síndrome Inflamatória Multissistêmica (MIS), que que tem sido associada à infecção prévia da covid. Apesar de rara, ela é muito grave, pois afeta diferentes órgãos do corpo e pode requerer cuidados intensivos e até hospitalização dessas crianças.
Tem também a chamada Covid longa, quando os pequenos ficam com sequelas, com sintomas durante muito tempo. Por isso, apesar de menos suscetíveis ao vírus que os adultos, todo cuidado é pouco quando se trata de crianças pequenas. E levando em consideração o bem estar e proteção das crianças, bem como a da população no geral, o governo argentino priorizou e trabalhou para que o grupo de 03 a 11 pudesse ser imunizado com rapidez e foi um dos pioneiros na vacinação de crianças contra o covid-19.
A ciência trabalha com probabilidades e considerando isso, as chances de efeitos mais sérios em crianças são extremante baixo, mostrando o alto custo-benefício que a vacinação tem por si só. E os perigos que o covid-19 pode trazer para os pequenos, caso contraiam o vírus são muito maiores de que qualquer efeito que os imunizantes possam oferecer.
Assim como nos adultos, o que pode ocorrer são os efeitos colaterais da vacina. São bastante comuns e variaram tanto de fabricante por fabricante dos imunizantes, quando de pessoa para pessoa, sendo na sua maioria sintomas leves e que duraram poucos dias, sem maiores complicações ou agravamentos.
Nas crianças as reações mais comuns esperadas são: dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção, febre, cansaço, dor no corpo, dor de cabeça e calafrios, mas que não devem durar muito tempo e se resolvem em poucos dias, no máximo 3, afirmam médicos que acompanham as vacinações desse grupo. Além desses outros efeitos menos comuns são diarreia, vômito e dor nas articulações. Ainda podem ocorrer Urticária (alergia da pele com forte coceira), prurido (coceira), erupção cutânea (lesão na pele), diminuição de apetite, náusea, dor nos membros (braço) e mal-estar, mas essas são reações bem incomuns e raras.
É possível utilizar métodos e medicações para amenizar os desconfortos e aguardar, pois não são sintomas graves e que requerem apenas atenção e observação até sumirem.
Além da imunização em si, das crianças protegendo-as contra o vírus, a vacinação infantil é importante para ajudar a proteger também quem está em volta delas – isso inclui outras crianças que ainda não atingiram idade elegível, para receber a dose do imunizante, por exemplo, bem como outras pessoas que por motivos de saúde não puderam se vacinar.
Quanto mais pessoas vacinadas, – ou seja, quanto maior a cobertura vacinal – mais é possível fazer o bloqueio da circulação desse vírus na população. Assim que conseguirmos cobrir a maior parte da população com o esquema completo de vacinação e das doses de reforço, será possível acreditar que estamos caminhando para o fim da pandemia.
A Argentina, além de estar trabalhando com agilidade na imunização de adultos, mostrou-se pioneira ao aprovar e começar rapidamente a aplicação da vacina também nas crianças, aumentando assim a quantidade de pessoas imunizadas no país e buscando conter o avanço não só do corona vírus, mas também das variantes.
É esperada certa resistência dos pais em vacinarem as crianças, mas o governo tem trabalhado para conscientizar e quebrar todos os mitos que envolvem o tema, e mostrar a importância da vacinação nos menores de 11 anos.
Estamos nos momentos finais das campanhas de vacinação do Covid-19, muito já se avançou e com rapidez. Um sistema ágil e eficiente foi instalado para que a imunização da população argentina pudesse ocorrer de forma ágil, contendo a pandemia e a disseminação acelerado do vírus.
O governo argentino tem demonstrado grande preocupação em combater a pandemia e buscar alternativas e soluções que estejam ao seu alcance para que a vida possa retomar sua normalidade o mais rápido possível, mas sem deixar de lado a segurança da população.
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