Imagine a seguinte cena: Você com seu estetoscópio em volta do pescoço, jaleco branco e carteirinha do CRM na mão. Seria a realização de um sonho não é? Para muitos pode parecer algo simples a princípio, mas para quem conhece as dificuldades que se enfrenta ao optar por cursar medicina no Brasil, sabe o quão difícil é fazer essa cena sair do imaginário e se tornar real.
O sonho de muitos é salvar vidas e ajudar pessoas através de seu trabalho. Por esse motivo a faculdade medicina está há anos entre as mais desejadas. Além de ter um amplo mercado de trabalho e a garantia de nunca ficar sem emprego, os salários expressivos logo no início de carreira atraem a atenção de muitos vestibulandos. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, num ranking com as profissões mais bem pagas atualmente, médico aparece em primeiro lugar, com salários que podem passar dos 50 mil reais.
No entanto, ser médico, é uma jornada árdua e demorada: são em média 6 anos a partir do ingresso na faculdade até a formatura. E o caminho até conquistar uma vaga pode ser tão, senão mais extenuante do que o curso em si. Com uma rotina de estudos que chegam a mais de 12 horas diárias, os candidatos a uma vaga deixam a vida de lado, abrindo mão de lazer, hobbies, vida social para dedicar-se inteiramente ao seu objetivo.
Em meio a vestibulares concorridos, valores de mensalidade estratosféricos, escassez de vagas, custo de vida alto, provas exaustivas, a tão desejada matricula vai se tornando cada vez mais, uma realidade distante… Mas, afinal, quais são os maiores obstáculos hoje, para quem decide prestar o vestibular para medicina? Abaixo listamos as 4 maiores dificuldades. E no final daremos uma solução, que tornará aquela cena inicial, possível de se tornar realidade.
Eles surgiram em 1911 e foram se modificando com o tempo: Os exames de admissão, ou vestibulares como conhecemos hoje, são mais antigos do você imaginava. Há mais de 100 anos que eles se tornaram a principal forma de ingresso nas universidades.
Atualmente existem duas formas de ingressar na universidade pública no Brasil: O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) no qual as instituições públicas de ensino superior oferecem vagas, utilizando-se da nota do ENEM para classificar e selecionar os candidatos. E os vestibulares próprios, como a Fuvest (USP), onde cada universidade aplica sua própria avaliação de conhecimentos através de uma prova específica.
Dizer que os vestibulares para medicina são muito concorridos, seria pouco. Aliás fica difícil encontrar adjetivos para mensurar o tamanho da concorrência encontrada por aqueles que escolhem percorrer este caminho.
Enfermagem, fisioterapia, odontologia… A área da saúde é a mais disputada quando se fala em vestibulares. Contudo, medicina é o curso mais concorrido do Brasil, podendo chegar a mais de 300 candidatos por vaga nas universidades públicas. Essa concorrência enorme pode tornar inviável, mesmo com muito empenho e esforço, o ingresso de inúmeros estudantes. Dentro das universidades públicas brasileiras, é necessário alcançar notas altíssimas (a nota de corte para medicina chega a 900 pontos na ampla concorrência), fato que assombra aqueles que se empenham em entrar na disputa por uma das vagas e acabam tornando ainda mais difícil a jornada em busca do diploma para se tornar médico.
O investimento para se tornar um médico é alto: seja ele financeiro ou emocional.
Mas afinal, quanto custa cursar medicina? Essa é uma das perguntas mais comuns entre os candidatos. Além de possuir o vestibular mais concorrido, também é a graduação com um custo mensal mais alto. O que faz muitos perceberem que cursar uma faculdade desta área está fora da sua realidade econômica. Nas instituições particulares, a concorrência é menor. Porém o desafio é tão grande quanto: conseguir pagar o curso.
E prepare os bolsos, pois o preço médio da faculdade de medicina no Brasil, gira em torno dos R$ 6.200 (informações atualizadas em abril/2021) podendo chegar a mais de 10 mil reais. Isso mesmo, bancar um curso mediano custa mais de 5 salários-mínimos, um valor fora do alcance de muitos brasileiros, que não conseguem vencer a enorme concorrência do vestibular nas universidades públicas. Isso falando apenas da mensalidade, sem contar matrículas, taxas, livros, materiais… Somando isso tudo se chega próximo dos 5 dígitos. O que se torna muito difícil de bancar, tendo em vista que a média salarial do brasileiro é de 3 mil reais.
Mas o que justifica o valor da mensalidade ser o mais alto entre as graduações? Além da longa duração do curso, os estudantes têm uma extensa carga horária de disciplinas, tanto teóricas quanto práticas. Também necessitam de aulas em laboratórios e estágios supervisionados em hospitais e clínicas. A grandeza da estrutura que o curso demanda, tem grande influência no valor final. Uma alternativa para baratear o curso, seria a opção EAD (Ensino a distância) que custa menos do que os presenciais. Mas o Ministério da Educação ainda não permitiu que a graduação em Medicina se desenvolvesse nesse formato, além do fato de o curso ter uma grande parte prática bem importante.
O investimento final (sem considerar a especialização ou residência) pode chegar a, pasmem, meio milhão de reais. Isso mesmo, o preço de uma casa num bairro nobre é o montante que um estudante de medicina terá de desembolsar para tornar seus planos realidade.
Aquele que domina o imaginário de 10 em cada 10 estudantes no ensino médio e é o responsável por noites em claro e muita ansiedade: O famigerado vestibular.
Cada instituição realiza seu processo seletivo para medicina de um modo específico e que pode variar muito: existem diferenças em quantas etapas são divididas, na quantidade de questões, na época do ano em que se aplica a prova e quais matérias serão cobradas. As provas podem variar de formato, mas via de regra são compostas por questões de múltipla escolha, além de exigirem uma redação. O ENEM por exemplo, é dividido em 2 dias com duração média de 5 horas cada, sendo aplicadas as provas da seguinte forma: humanas, biológicas e redação no primeiro dia e a área de exatas é abordada no segundo dia de exame.
Já provas como USP, UNICAMP e UNESP são divididas em 2 fases: na 1a fase são apenas questões de múltipla escolha, 90 no total que cobram praticamente tudo o que é estudado no ensino médio. A prova conta com 5 horas de duração. Na 2a fase são dois, às vezes três dias de prova com uma média de 4 horas cada e um dificultador: Além da redação, nessa etapa muitas vezes nos deparamos com questões dissertativas.
O nível de exigência das principais provas de vestibulares de medicina no Brasil é extremamente alto, o que acaba demandando muitos mais do que horas ou dias de estudos. Não raro, o vestibulando passa anos tentando o ingresso na faculdade (quem nunca ouviu ou leu histórias de pessoas que ficaram até 8 anos tentando passar no vestibular?) algumas vezes sem obter sucesso. O que acaba tornando a busca por um sonho, motivo de decepção e frustração. Além de extenso, o conteúdo é também muito intenso. Compactando uma vida de estudos em algumas horas de prova, a pressão se torna gigante e a ansiedade torna-se uma inimiga. Muito conteúdo, horas de provas, muito tempo empenhado… Diante disso tudo a almejada vaga vai se tornando uma realidade distante.
O ICV ou Índice de Custo de Vida, é um indicador que a soma a média dos preços pagos por bens e serviços em um determinado lugar. Ou seja: partindo de uma cesta pré-determinada de serviços e produtos, se calcula quanto custa para as pessoas viverem em uma cidade, estado ou país. De maneira resumida o custo de vida revela o quão caro é morar em um lugar específico.
Nesses parâmetros o Brasil é o 78º país mais caro para se viver no mundo. Já se falando de América latina, fica em terceiro lugar, atrás apenas de Chile e Uruguai. E quando se fala das capitais e grandes cidades isso se torna ainda mais discrepante: O custo médio de um aluguel em São Paulo capital gira em torno de 3 500 reais. Fora os gastos com alimentação, transporte…
Mas e o curso de medicina, o que tem a ver com isso? É comum aos vestibulandos terem de mudar de cidade ou até de estado para cursar a faculdade. Superada a barreira do vestibular, das provas e do alto custo de mensalidade, agora é necessário analisar como será possível se manter num dos locais mais caros para se morar. Os custos altíssimos de moradia no nosso país, somado a outros gastos essenciais, como água, luz, internet e alimentação que também não são baratos, acabam sendo mais um empecilho no caminho do vestibulando.
Então, diante de tantas dificuldades, devo desistir do meu sonho de ser médico? Seria a solução pendurar o jaleco e partir para outra área? Ou existe uma alternativa que resolveria todos esses problemas?
Se o seu plano de cursar medicina em uma universidade brasileira não está dando certo, mude o plano e não a meta! E a solução para os seus problemas faz fronteira com o nosso país, fala espanhol, tem excelentes condições para quem desejar ingressar na carreira médica e de quebra um visual deslumbrante: Estudar medicina na Argentina.
No país vizinho, você vai encontrar a oportunidade que faltava, aquilo que vai tornar o seu sonho possível novamente! Esqueça as mensalidades absurdas, provas dificílimas e escassez de vagas: A graduação médica na Argentina é possível e com um custo de vida acessível, além da experiência única de morar na “Europa latina”, como é conhecida.
Assim como na Europa, na Argentina não existe vestibular (adeus provas intermináveis e exaustivas), apenas um curso introdutório em que, ao atingir a nota mínima, você ingressa em uma das faculdades de medicina.
As vagas não são limitadas como no modelo brasileiro: existem vagas para todos, sem precisar concorrer com centenas de candidatos. Além disso, o valor da mensalidade de uma faculdade de medicina argentina é de R$ 1 mil aproximadamente, SEIS vezes menos do que a média brasileira…
Isso tudo sem falar no custo de vida: Ela está entre os 5 países mais baratos para se viver, na América do Sul. Temos ainda a vantagem de o real ser extremamente valorizado em relação ao peso Argentino, o que torna nosso poder de compra ainda maior. E a facilidade de ser um país do Mercosul, sendo processo de entrada no país e legalização da residência muito mais fácil em comparação a outros lugares.
Então você deseja sair do ponto A onde você se encontra hoje: candidato a uma possível vaga, para alcançar um objetivo: o ponto B, que é estar com matrícula efetuada numa boa universidade de medicina. E agora já tem uma ideia de como realizar esse objetivo, mas ainda não sabe como percorrer este caminho. O medo, falta de informação e a ansiedade são fatores podem estar entre você e os seus sonhos e objetivos.
Agora, imagine que você tivesse um guia, alguém que te pegasse pela mão e mostrasse o caminho a ser percorrido. Ou melhor ainda, percorresse ele junto com você! Então o medo se transforma em coragem, a falta de informação em conhecimento e a ansiedade em confiança. Agora você está diante apenas de duas decisões: Continuar parado, reclamando e enumerando problemas que te impedem ou conhecer a nossa empresa e entender como nós podemos trilhar esse caminho junto com você rumo a realização do seu objetivo: A Faculdade de Medicina na Argentina.
A Vive en Buenos Aires já ajudou mais de 13 mil estudantes a realizarem o sonho de estudar medicina. Com quase duas décadas de experiência, temos profissionais capacitados aqui no Brasil e também na Argentina que te darão todo o suporte, para que você dê este passo em direção ao seu diploma. Aquilo que antes parecia distante, nós tornamos possível!.