O sentimento de inquietude, vontade de realizar, desejo de mudança é algo inerente à juventude. É a fase das descobertas, onde queremos desbravar, testar limites, ir além, nos encontrarmos. É nessa idade que temos a ousadia e coragem necessária para arriscar e disposição para ir em busca dos nossos objetivos.
Essa etapa da vida é marcada por mudanças e grandes decisões: Abandonando a adolescência, entrando na vida adulta e consequentemente todas as responsabilidades que a acompanham. Decisões essas, que terão grande influência no futuro e podem ser definitivas. É o momento de escolher o curso, a faculdade em que estudará. Ingressar no mercado de trabalho. É hora de sair do ninho: Deixar a casa dos pais e encarar a vida.
E atualmente, quando se veem diante dessas decisões, o caminho escolhido por quase metade dos jovens, é o caminho aeroporto. Pesquisas recentes expressam o desejo, cada vez maior, da população entre 16 e 29 anos de deixar o Brasil e os motivos são diversos: Desde procura por melhores condições de vida, busca por oportunidades profissionais até viver novas experiências.
O desencanto com o país vem crescendo há tempos. Depois do impeachment de Dilma Rousseff, quando se deu origem à recessão econômica atual, o Brasil não se recuperou completamente desse impacto e muitos brasileiros perderam a confiança no país.
O Brasil tem falhado, há décadas que a produtividade está no mesmo nível, a desigualdade é muito grande, a violência atinge níveis alarmantes e a situação politica do país não colabora. Diante da falta de perspectiva, uma crise política instalada e a escalada da violência, grande parte dos jovens tem desejado começar uma vida fora e estão indo embora do país.
Fazendo como nossos antepassados, que saíram de seus países e vieram para o Brasil, muitas vezes fugindo de guerras, de regimes ditatoriais e outras tantas buscando uma oportunidade de trabalho, os jovens hoje fazem o caminho inverso: Deixam o Brasil em busca do futuro. Em busca de uma vida melhor. Estamos vivendo o chamado: Êxodo jovem.
Segundo o dicionário, êxodo significa saída de pessoas em massa. Que é o que estamos presenciando: A chamada geração Z (jovens nascidos de 1995 até aproximadamente 2010) não esconde seu desejo de trilhar caminhos fora do Brasil.
Quem nunca, em algum momento da vida, se deparou com a possibilidade de mudança de país como uma alternativa a tantos problemas que enfrentamos ao entrar na vida adulta? São diversos os motivos que levam os jovens a pensar e muitas vezes a colocar em prática os planos de emigração. O perfil da população que está deixando o Brasil definitivamente, é bem variado e os destinos escolhidos, os mais diversos.
Deixar a família e amigos para trás, lidar com a saudade e o medo de algo totalmente novo… Afinal, vale a pena aventurar-se em outro país? Tendo em vista que grande parte das pessoas que deixam o Brasil estão muito satisfeitas com a decisão que tomaram e não desejam retornar ao país, já adianto que sim, muitos encontram a solução para os seus problemas no exterior.
O alto custo de vida brasileiro, aliado a falta de perspectiva em muitas áreas profissionais e sem falar nas oportunidades de estudo encontradas fora do Brasil são alguns dos motivos dessa saída em massa.
Sair do país definitiva ou temporariamente e os destinos mais procurados. Motivações, anseios e perspectivas. Qual a motivação e o perfil do jovem que carimba o passaporte em busca do seu futuro?
A cada ano cresce o número de pessoas que deixam o país. A falta de perspectiva é consenso entre todos que optam por buscar novos horizontes em outras nações. Não somente os jovens, mas famílias inteiras têm buscado em outros países a oportunidade que não encontraram aqui.
Comparando com outros países da América Latina, é no Brasil que os jovens veem menos oportunidade de progredir trabalhando. A falta de vagas tem assolado a população e a busca por um emprego o motivam a buscar oportunidades fora do país. Além dos salários mais altos, a perspectiva de crescimento profissional em outros países é muito diferente em relação ao nosso.
Diversas áreas, como a de tecnologia por exemplo, tem um amplo mercado de trabalho no exterior e isso tem servindo de motivação para quem busca uma recolocação no mercado de trabalho ou até mesmo uma evolução dentro da sua carreira.
Esse é um dos primeiros pontos que vêm à mente de todas as pessoas que pensam em ir para um novo país. Uma das frases mais que os imigrantes mais usam quando perguntados sobre a sua decisão de deixar seu país de origem é “vim em busca de uma melhor qualidade de vida”.
Os alarmantes índices de violência, a degradação do sistema de saúde e a falta de estrutura que muitas cidades brasileiras enfrentam, se tornam gritantes quando comparados a outros lugares do mundo. Em busca de uma vida mais tranquila, estabilidade financeira e melhores politicas públicas, as pessoas estão deixando o Brasil e buscando países que oferecem melhores condições para se viver.
Isso sem falar na desvalorização que a moeda brasileira tem sofrido e do constante aumento de preços de itens básicos como combustível, energia, moradia e alimentos. A falta de valorização da moeda nacional, aliada a uma cobrança enorme de impostos, o poder de compra do brasileiro tem caído.
Enquanto isso, países com um livre mercado, custo de vida mais baixo tem melhores condições econômicas e são um vislumbre de uma vida mais tranquila e estável.
A educação é um dos pilares fundamentais de uma sociedade e uma das razões que faz o país crescer e prosperar. Aqui no Brasil o erro começa logo nos salários dos professores que consegue ser um dos piores do mundo. É equivalente a um terço da média dos outros países.
Não é à toa que acontecem tantas greves, onde as universidades públicas correm o risco de ficarem fechadas por semanas a fio enquanto os professores e demais funcionários lutam por salários mais justos. Era muito comum vermos jovens saindo para realizar intercâmbios depois de formados ou cursando algum semestre do curso em outro país. Acontece que, nos últimos anos, esse cenário vem mudando.
Os estudantes agora optam por cursar a universidade em outros países, e os benefícios dessa escolha são muitos: Além da possibilidade de se estudar em instituições de referência e qualidade reconhecidas mundialmente, o custo dos cursos são infinitamente mais baixos.
Um exemplo é o curso de medicina: Aqui no Brasil chega a custar 10 vezes mais do que na Argentina. Além de adquirirem conhecimentos e experiências que não seriam possíveis sem deixar o Brasil.
A estabilidade econômica de um país, trata da característica estável da situação financeira e econômica daquele local, sem aumento significativo de preços, com a manutenção do custo da cesta básica, sem oscilações em taxas de juros. Parece uma realidade bem distante do que vemos hoje por aqui.
Se formos pensar em termos de poder de compra, o Brasil hoje conta com um salário-mínimo que não dá nem para bancar o básico: Água, luz, moradia e alimentação. E o brasileiro precisa se virar para conseguir fechar as contas do mês com esse valor. É possível? Em muitas das vezes não.
Mesmo quando o que se ganha é mais do que um salário-mínimo, faz se necessário muito sacrifício e economizar bastante para se alcançar algum objetivo. E arcar com gastos básicos, como a educação deveria ser considerada, acaba sendo impossível. O simples fato de pagar uma faculdade acaba se tornando algo impraticável. Os gastos com um curso de medicina no Brasil, por exemplo, chega a custar mais de 10 mil reais, ou seja, quase dez vezes o salário-mínimo vigente atual, que é de R$1100,00.
Ir em busca de novos horizontes, aventuras. Conhecer novas culturas, pessoas, lugares. O fato de ir para outro país proporciona experiências únicas e que servirão de base para formar não só o seu currículo profissional e acadêmico, mas também a sua história e a sua vida. É essa liberdade que se encontra quando se vai a um novo país, que encanta muitos jovens que tem esse desejo de deixar o Brasil.
As infinitas possibilidades e oportunidades que se encontra no exterior, é algo a se considerar quando se está construindo sua própria história.
A Receita Federal divulgou, que somente entre 2014 e 2016 foram entregues mais de 55 mil declarações de saída definitiva do país, um crescimento de quase 82% em relação aos anos anteriores.
E antigamente quem deixava o Brasil tinha destino certo: Os Estados Unidos. O tal, sonho americano, motivou muitos brasileiros a encararem toda burocracia necessária para entrar na terra do Tio Sam.
Mas com o tempo, os horizontes foram se expandindo e novos lugares foram se tornando o destino de quem saia do país: Portugal, Itália, Europa num geral, alguns países do oriente.
Porém todos esses lugares tinham um problema em comum: A burocracia. Só quem já tentou ou pesquisou sobre a entrada de estrangeiros nesses países sabe como o processo de visto e cidadania é burocrático, difícil, demorado e caro!
Sendo a América do sul um continente jovem, em pleno desenvolvimento e ascensão, os países vizinhos começaram a chamar a atenção de quem desejava viver fora do Brasil.
O fato da entrada nesses países ser muito mais fácil, por fazerem parte do Mercosul, o processo para obter a cidadania é bem mais simples: Para morar na Argentina, por exemplo, o cidadão brasileiro precisa obter o visto de Residência Permanente. O brasileiro tem visto de turismo válido por 3 meses em território Argentino. Após este período, o cidadão brasileiro que quiser viver na Argentina deverá solicitar o seu visto de residência permanente no país.
Somente de 2017 para 2018 o número de brasileiros que migraram para o país vizinho subiu 80%! Aproveitando o custo de vida mais baixo, as excelentes instituições de ensino e as condições que facilitam o trânsito entre os dois países, esse número tem crescido ano a ano.
Eles tem entre 15 e 29 anos. Metade dos jovens nessa faixa etária tem o desejo de deixar o país. Com um número recorde dos “nem-nem” (como são conhecidos os jovens que nem estudam, nem trabalham), essa geração tem sido praticamente empurrada para fora do país em busca de melhores condições de vida, trabalho e estudo.
Antes algo exclusivo da classe alta, de quem tinha muito dinheiro, hoje a saída para o exterior se democratizou, permitindo ao jovem de classe média e até mesmo a população mais carente sonhar com uma vida fora do Brasil. Atualmente, existem muitos programas de incentivo e financiamentos estudantis, por exemplo, para auxiliar quem tem esse desejo. E se existe um investimento com retorno garantido, esse investimento é em educação.
São jovens que, muitas das vezes, desde cedo manifestam o desejo de ultrapassar fronteiras. E quando se veem diante de uma situação como a dificuldade de se conseguir um emprego ou uma vaga em uma boa universidade para cursar aquilo que desejam, se veem impelidos a assumir as rédeas e tomar uma atitude. O que muitas vezes culmina em uma saída do país.
São aqueles que não ficam de espectadores da própria da vida. Assumem o protagonismo de seus atos e colocam e tiram os planos do papel. Enfrentam os medos e incertezas em busca de um futuro promissor. São jovens arrojados, ativos, donos da própria história que decidem que, não irão apenas lamentar-se das mazelas do nosso país, agir e ir em busca de algo melhor.
Mesmo diante da difícil situação em que país se encontra e por mais vontade que se tenha de sair, imigrar não é uma empreitada simples. A decisão de ir para qualquer outro lugar no mundo, deve ser planejada com cautela, de preferência buscando ajuda e suporte de empresas que já tem experiência e oferecem condições seguras para se dar esse passo.
Seja definitiva ou temporária, o fato é que o mundo é um canteiro de oportunidades e ficar preso a um lugar pode estar minando suas chances de sucesso. Qualquer que seja sua motivação, deve-se pensar que não há tempo a perder e não se pode deixar espaços para arrependimento! Se o seu sonho é sair do país, informe-se, procure empresas de confiança e boa reputação para que o seu sonho não se torne pesadelo.
E se a sua motivação em sair do país, é para estudar medicina, você nem precisa procurar porque já encontrou! A Vive en Buenos Aires é uma empresa sólida, com uma vasta experiência e mais de 10 mil clientes que já confirmaram que somos a melhor escolha para te auxiliar neste processo.
São 17 anos de mercado e quase 4 mil profissionais formados com a ajuda da A Vive en Buenos Aires, o que nos tornou a maior empresa de consultoria de Graduação de Medicina na Argentina.
Deve-se considerar que a Argentina é uma opção extremamente vantajosa, pois é perto, o idioma e a cultura tem muita coisa em comum, em geral a qualidade de vida é superior à do Brasil e a população é muito receptiva com os brasileiros.
Isso sem falar na educação argentina, que é universal, gratuita e de alto nível e Universidades nacionais – públicas, gratuitas e sem vestibular – que oferecem uma imensa variedade de cursos nas áreas humanas, artes, ciências biológicas e exatas. Comparando com as outras capitais e grandes cidades como Paris, Tóquio, Nova York, Berlim e até mesmo Rio de janeiro e São Paulos, Buenos Aires é a que melhor tem um custo-benefício para viver.
Conte conosco para ultrapassar fronteiras e colocar seus planos em prática! A Vive en Buenos Aires te dá todo o suporte necessário para que esse passo tão importante seja dado com segurança e tranquilidade.